quando fazemos da própria vida um só coração com Ele,
um contínuo intercâmbio de amor
e quando sabemos encontrar o Mestre nos refolhos da própria alma.
Então, não estamos mais sozinhos;
sentimos a necessidade da solidão para nos regozijar com a presença do Hóspede adorado.
(Elisabth da Trindade)
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